A Mercedes-Benz teve um 2020 para esquecer no mercado brasileiro. Além de fechar a fábrica de Iracemápolis (SP) que montava os modelos GLA e Classe C, a marca da estrela ainda viu suas vendas recuarem 32,4%, o que resultou na queda da 2ª para 4ª posição no ranking das montadoras premium, ficando atrás de BMW, Volvo e Audi. O resultado negativo tem tudo a ver com os dois modelos citados acima, que são os carros-chefe da empresa no Brasil e estavam no último ano das atuais gerações.
Apresentado há poucos dias na Alemanha, o novo Classe C já foi flagrado em testes por aqui, enquanto o GLA de segunda geração acaba de ser lançado no Brasil. A pressa da Mercedes se justifica por se tratarem justamente dos modelos que mais alimentam as vendas da marca no mercado nacional. O problema agora é a política de preços...
Vejamos: o SUV compacto estreia no Brasil na versão GLA 200 AMG Line. Ela une o novo motor 1.3 turbo que veio no A200 a um pacote de equipamentos completíssimo, que inclui teto solar panorâmico, piloto automático adaptativo (entre outros sistemas de auxílio à condução), rodas aro 20", bancos com revestimento em alcântara e muito mais. A conta, porém, ficou em indigestos R$ 325.900.
Por mais que o GLA tenha evoluído, e de fato é um carro melhor agora, nada justifica tamanha diferença para o Audi Q3 1.4 TFSI, que chega a R$ 253.990 com o pacote Black, ou para o Volvo XC40, que é sempre híbrido (1.5 turbo + motor elétrico) e pode chegar a R$ 279.950 na versão de topo T5 R-Design. Dito isso, de o play e assista ao teste!
Apresentado há poucos dias na Alemanha, o novo Classe C já foi flagrado em testes por aqui, enquanto o GLA de segunda geração acaba de ser lançado no Brasil. A pressa da Mercedes se justifica por se tratarem justamente dos modelos que mais alimentam as vendas da marca no mercado nacional. O problema agora é a política de preços...
Vejamos: o SUV compacto estreia no Brasil na versão GLA 200 AMG Line. Ela une o novo motor 1.3 turbo que veio no A200 a um pacote de equipamentos completíssimo, que inclui teto solar panorâmico, piloto automático adaptativo (entre outros sistemas de auxílio à condução), rodas aro 20", bancos com revestimento em alcântara e muito mais. A conta, porém, ficou em indigestos R$ 325.900.
Por mais que o GLA tenha evoluído, e de fato é um carro melhor agora, nada justifica tamanha diferença para o Audi Q3 1.4 TFSI, que chega a R$ 253.990 com o pacote Black, ou para o Volvo XC40, que é sempre híbrido (1.5 turbo + motor elétrico) e pode chegar a R$ 279.950 na versão de topo T5 R-Design. Dito isso, de o play e assista ao teste!
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